sexta-feira, 20 de abril de 2012

Clichês românticos e etc...

Boa noite lisérgicos de plantão, agora é quase 1h da manhã, eu sei que está um pouquinho tarde, então, bom dia pra quem vai ver este post assim que acordar e boa tarde pra quem vai ler no meio da tarde... Enfim, este post é especial porque eu vim falar sobre algo que tem ocupado muito a minha mente (o que pode ser bom e/ou ruim).
Alguém aí já se apaixonou? Pois é, é disto que venho fugindo desde minha última decepção amorosa (bem feia por sinal). Mas acontece que, as vezes, conhecemos pessoas que aos poucos vão se tornando especiais pelo simples fato de que estão te dando o que tu mais quer no momento, o que no meu caso é carinho. E quanto mais gostamos de algo, mais queremos, e quanto mais queremos, mais laços criamos. Mas criar laços significa apegar-se, apaixonar-se, o que está fora dos planos iniciais.
O problema é que a teoria sempre é mais fácil que a prática, sendo assim, fica mais fácil de não se apaixonar quando ninguém te dá carinho. Mas eu tenho esse carinho, o que não resultou em uma paixão, mas num apego, que, nos dias de semana, é saudade e saudade é o resultado de quando se está longe de alguém importante. Mas está fora da minha teoria ter alguém importante, portanto, está tudo errado (ou perfeitamente e naturalmente certo).
O ser humano sempre procura por qualidades, mas fica complicado quando o que te encanta no outro é justamente o que resta depois das qualidades, é o jeito espontâneo de ser, e como ele mesmo diz: Aí não me serve!
Aí eu conheço um cara que eu achei bonitinho e me lembro dele e fico assustada e me disperso, perco o fio da meada, corto o menino e não me abro como se eu não pudesse conhecer outros, MAS EU POSSO!
A estratégia inicial era: Conhecer pessoas novas, ficar com quem eu achar legal e ter amigos, não me apaixonar ou ter algo maior... Mas é que é tão difícil quando tudo no outro te agrada!