domingo, 2 de janeiro de 2011

ACCIDENTALLY IN LOVE

Para sempre vai ficar marcado na minha mente aquele domingo de janeiro, que, quando eu menos esperava, ele apareceu na frente do meu prédio e eu olhei pela janela, sem acreditar muito naquilo eu descia as escadas, sem parar eu descia as escadas. E só acreditei ser mesmo real quando ele me abraçou, foi tão forte e tão delicado ao mesmo tempo, não sei bem, apenas sei que daquele abraço jamais queria ter saído. E já eram quase quatro da tarde quando começamos a ver um filme na casa do Jony, então ele passou a mão no meu rosto e eu fechei os olhos, calmamente ele me beijou e no meu peito eu pude sentir meu coração pular. Por que meu coração sempre fica agitado quando ele chega perto? E por que eu quero que ele nunca mais volte ao normal? E agora, aqui em na minha casa, ainda sinto como se ele estivesse aqui, bem pertinho, e é como se ele fosse vir a qualquer momento me abraçar e me levantar enquanto eu fecho os olhos e sinto seu perfume. Sinceramente eu não queria que tivesse acabado, momentos assim poderiam ser eterno, como nós.

TÉDIO

Chega assim, sem pedir licença, e quando vemos se adonou da nossa vida de uma forma tão dominante que não nos dá vontade de mais nada. Pelo menos na minha vida, esse ano começou com o pé esquerdo, afinal, o primeiro dia do ano passei com um dos maiores tédios que alguém poderia ter. Simplesmente não fiz nada de produtivo. Queria te aproveitado mais, mas infelizmente a coisa mais animada que eu fiz nesse primeiro de Janeiro foi assistir á posse da nossa nova presidenta Dilma, e para acabar a noite eu conversei com o Vini pelo msn, o que não foi tão legal quanto seria se eu estivesse realmente com ele. Enfim, vou dormir para ver se este tédio descomunal passa.